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SESSÃO FLORAÇÃO DE PEQUI - Competitiva de Curtas e Médias Goianos

Diversidade e inserção na Mostra Floração de Pequi

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escrito por Lak Shamra

 

Curadoras: Agnes Aparecida Santos, Viviane Goulart, Anna Carolina Bolba, Dalily Stéfany, Helena Caetana, Daniela Santos, Viviane Ferreira, Maiári Iasi e Ludmila Nogueira. 

 

Incríveis e perceptíveis produções de realizadoras mulheres, em específico nessa Mostra Competitiva Goiana - FLORAÇÃO DE PEQUI, a abrangência de certo diálogo intrínseco relativo às relações humanas, de quem produz e é evidenciado.  A demonstração ocorre quando a pesquisa que gera a essência desses produtos audiovisuais embarcam a ancestralidade, a oratória, o cotidiano que conduz o mundo, seus registros investigativos e buscas por respostas, majoritariamente, profundas e pessoais.

A IV MOSTRA CLANDESTINA - RAIZ CAINANA, a ser realizada presencialmente na sala de cinema do Teatro São Joaquim em outubro de 2022, seleciona doze narrativas, aparentemente distintas,  impressionadas pelas naturezas de suas produções, ora experimentalistas, ora narrativos. Cria-se uma sessão de conflitos, diversa e de relações complexas, até o ponto que imergimos nas suas partilhas, por um cinema feminino de evidências.

 

São notáveis produções que utilizam casamento de imagem e sons, que complementam o estado de ser dos personagens, sempre em consonância de pertencimento, de busca, de sentidos e sensações. Como se fosse possível criar formas às entidades sendo elas, por elas,  o evidenciar às suas expressões, mesmo que subjetivamente. 

 

Espelhadas, por exemplo, nas narrativas ficcionais, como em “A falta dela” que testemunha a vida da professora,  elucidada  às demandas do trabalho doméstico, lazer e funções trabalhistas, um manifesto da mulher que procura na sanidade, a contemplação absoluta sobrecarregada às responsabilidades morais impostas. “O mundo foi minha mãe que fez”  documenta as reações dessas condições que a sociedade exige, na transparência das entrevistas de duas mães que buscam em materiais de arquivos, o resgate das suas histórias.

 

Condicionamentos psíquicos, desses indivíduos e suas trajetórias, tecem também outras produções ficcionais como em “Tic Tac”, realização que utiliza o pixilation para demonstração plástica de anseios, em “Isolada” entranhados anseios provocados pela pandemia e em “Becky” na qual os anseios da própria, são moldados a partir de montagens e situações paralelas, porém que se assemelham, resultando respostas.

 

Já em “Eldorado” o manifesto ocorre com figuras que ressaltam entidades e reflexões de permanência, o mesmo ocorre no video-arte “Cíclica” que permeia o corpo em expressão ao meio, vasto à imensidão própria da natureza cerratense, o micro e sua relação ao macro. Os filmes etnobiografias que apresentam  “Marta Kalunga”, quilombola kalunga, também diretora do audiovisual é a manifestação da sua oralidade, trajetória, tradição e conhecimento em vida e “Caminharte” mesmo o protagonista sendo um artesão homem da Cidade de Goiás, é o olhar dos realizadores cinematográficos que narram a trajetória do artista - produção feminina. 

 

“Goyania-outubro ou nada” revela a intensidade que o registro audiovisual manifesta, com energéticos pontos-chaves, de uma realização de dez anos em promoção da estética superoitista. Em “Vagalumes” não intervir busca elementos nos eixos urbanos, vistos através de uma janela, narrativas por semelhança de distintas ações cotidianas.  Finalizamos com “Andréia Albertini” que comprova a relevância de registros que apontam fatos e contradições. 

 

Adentrando na diversidade proposta pelo festival, voltamos a essas produções, ricas que tratam da conexão das realizadoras com os lugares que convivem, flexível ao urbano e o retorno da permanência à natureza.  O autocuidado aqui, é intermitente quando ponderamos o espelhar, o retrato de si, a vontade de se expressar ao todo. O impulso aqui, abre a natureza e a relação com as expressões humanas, pautas inclusivas e sociais.

 

Particularidades e alteridades procuram a formação de reflexão. Um corpo, um depoimento, as manifestações da sociedade, aqui são sobrepostas ao fomento e atenção das construções das narrativas, que não só são narrativas, como sentimentos de aspectos reais.


 

Seleção de filmes:

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A falta dela - Joyci Viegas

FIC 15’ 2019

DIREÇÃO Joyci Viegas | ROTEIRO Joyci Viegas | FOTOGRAFIA Estevan Landivar | SOM Glauco | EDIÇÃO Estevan Landivar | DIREÇÃO DE ARTE  Roberta Vieira | PRODUÇÃO EXECUTIVA Isaac Brum | MAQUINISTA Pedrinho | CONTINUISTA Natalia

(@joyciviegas)

SINOPSE: Um dia na vida de Bethânia, uma jovem professora de uma escola pública no centro de Goiânia.

 

Tictac - Luara Moraes Leão

FIC 6'10 2021

DIREÇÃO Luara Moraes Leão | ROTEIRO  Luara Moraes Leão | FOTOGRAFIA Gabriel Vicente de Aquino | EDIÇÃO Gabriel Vicente de Aquino | DIREÇÃO DE ARTE  Luara Moraes Leão | COLORIZAÇÃO Gabriel Vicente de Aquino | MÚSICA  José Gonçalves | CABELO Laya Soulza | MAQUIAGEM Letícia Mamedes | ELENCO Agla Manzan, Anny Gabrielly, Thiago Procopio

(@tictacpixilation)

SINOPSE: Uma garota que está vivendo um momento de mudanças, tenta escapar de ser assassinada por uma figura mítica encapuzada causando em si um refúgio mental da sua realidade.

 

Vagalume #2 - Ana Flávia Marú

DOC 11'25 2020

DIREÇÃO Ana Flávia Marú | ROTEIRO Ana Flávia Marú | FOTOGRAFIA Ana Flávia Marú | SOM Henrique Borela | EDIÇÃO Henrique Borela 

(@anaflaviamaru)

SINOPSE: Em 2018 filmei a janela. O homem na calçada, os trabalhadores do prédio vizinho, o colchão no canto do museu, a praça, os urubus, a carreata, a carreta, o show, o incêndio, o carcará, as viaturas, os vagalumes, etc. É preciso procurar o melhor lugar para enxergar os lampejos, a faísca ou as cinzas que sobrevivem a cidade.

 

Becky - Alba Caldas

FIC 6’ 2022

DIREÇÃO Alba Caldas | ROTEIRO Narayana Nogueira e Alba Caldas | FOTOGRAFIA Alba Caldas | SOM Alba Caldas | EDIÇÃO Alba Caldas | PRODUÇÃO Amanda Milanez | ASSISTENTE DE FILMAGEM Giullian Crislla | ATOR Marcelo Rosa e Becky Blunt

(@albavscaldas)

SINOPSE: Sair de casa pode ser um grande passo na vida de Becky. Um processo de dentro pra fora, o qual ela precisa vivenciar sozinha.


 

Eldorado - Juliana Freire e Emilliano Freitas

EXP 12’08’’ 2022

DIREÇÃO Juliana Freire e Emilliano Freitas | ROTEIRO Juliana Freire e Emilliano Freitas | FOTOGRAFIA Edinardo Lucas | SOM Juliana Freire e Edson Secco | EDIÇÃO AD Ferreira |

DIREÇÃO DE ARTE  | PRODUÇÃO EXECUTIVA | TRILHA SONORA Juliana Freire e Edson Secco | CONTRARREGRAGEM Marina Noelle, Rafael Alves e Rafael Vale Barbosa | STILL Rafael Vale Barbosa

(@jufreire)

SINOPSE: Em Eldorado, duas personagens derivam sobre os gatilhos de suas crises com o letal status quo - viável aos outros seres mergulhados no esquecimento – mas que torna a vida de todos inadequada neste planeta. Elas deixam pistas para se auto encontrar e resgatar esta cidade perdida de Eldorado, expressão máxima de poder, sabedoria e amor.

 

Andréia Albertini, 21 anos - Júlia F. Cândido

DOC 7’45’’ 2020

DIREÇÃO Júlia F. Cândido | ROTEIRO Júlia F. Cândido | FOTOGRAFIA Júlia F. Cândido || EDIÇÃO Júlia F. Cândido | PESQUISA Júlia Fernando Cândido e Madu Fonseca  | PRODUÇÃO Marina Carolina | ORIENTAÇÃO Prof. Antônio Fabrício 

(@juliafcandida)

SINOPSE: Quando tinha apenas 21 anos, a travesti Andréia Albertini se tornou o centro das atenções do mundo todo após se envolver com o jogador Ronaldo "Fenômeno" em abril de 2008. Analisando algumas das reportagens feitas durante esse momento, esse filme propõe expor o escrutínio que a mídia dedica ao corpo travesti e com quem se relaciona com tais corpos.

 

Goyania - outubro ou nada - Uliana Duarte

DOC 29’ 2022

DIREÇÃO Uliana Duarte | ROTEIRO Uliana Duarte | FOTOGRAFIA Sarah Reynolds, Rafael de Almeida e Uliana Duarte | SOM Guile Martins | EDIÇÃO Uliana Duarte, Higor Coutinho | TEXTO E VOZ Uliana Duarte | ASSESSORIA DE ROTEIRO Marcos Pimentel | TRILHA SONORA Higor coutinho e Uliana Duarte | PESQUISA Eudaldo Guimarães, Higor Coutinho, Raoni Paniago e Uliana Duarte  | PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO Higor Coutinho e Uliana Duarte – Nonanuvem Filmes | SUPER 8 Sarah Reynolds, Rafael de Almeida, Uliana Duarte | CORREÇÃO DE COR E FINALIZAÇÃO Danilo Daher | EFEITOS Ricardo de Podestá – Mandra Filmes | DESIGN GRÁFICO Genilda Alexandria

(@ulianaduarte)

SINOPSE: goyania - outubro ou nada é um filme-ensaio epistolar feminino construído a partir de sons e imagens de arquivos de épocas e autorias diversas e imagens filmadas pela realizadora em super 8 nos anos de 2009 e 2019, uma carta endereçada à sua cidade de origem.

 

Caminharte - Luh Morais, Helder Antônio e Vincent Emanuel Glen Gielen

DOC 15’45’’ 2022

DIREÇÃO Luh Morais, Helder Antônio e Vincent Emanuel Glen Gielen | ROTEIRO Luh Morais e Helder Antônio | FOTOGRAFIA Vincent Emanuel Glen Gielen | SOM Alexandre Ferreira e Gabriel Tavares | EDIÇÃO Vincent Emanuel Glen Gielen | DIREÇÃO DE ARTE  | PRODUÇÃO  Lucinete Morais | ASSISTENTE DE DIREÇÃO  Alexandre Ferreira e Zara Morais | ASSISTENTE DE FOTOGRAFIA Alexandre Ferreira  | ELENCO Helder Antônio, Adria Lopes, Cora Maria Morais de Azevedo, Mariana Souza Alves de Castro, João Gabriel Costa Dias da luz, Daniel André Costa Fonseca, Moisés Costa Dias da Luz, Athos Magno de Souza Novais e Otávio Gonçalves de Brito.

(@-)

SINOPSE:Curta documentário etnobiográfico que apresenta a trajetória do artista ambientalista Helder Antônio com a tecnica de reaproveitamento dos elementos do cerrado e descartes urbanos. O cerrado é um caminho. A cidade outro. O caminharte Helder faz o caminho do MEIO para preservação, valorização e sensibilização do cerrado como nosso patrimônio.

 

Cíclica - Eva Maria Santoro

EXP 11’19’’ 2022

DIREÇÃO Eva Maria Santoro | ROTEIRO Eva Maria Santoro | FOTOGRAFIA Eva Maria Santoro | SOM Sol Sebastian Piñeda | EDIÇÃO Eva Maria Santoro | PERFORMANCE Eva Maria Santoro | IMAGENS SUBAQUÁTICAS Mateus Almeida, Eva Maria Santoro e Luciana Sales  | IMAGENS Victor Mirian Bastião, Eva Maria Santoro e Mateus Almeida | TRILHA SONORA Sol Sebastian Piñeda,

(@eva_maria_santoro)

SINOPSE: Cíclica dança o tempo, o ritmo do girar da Terra, do nascer ao pôr do sol. Desvenda a profunda relação da vida no bioma do Cerrado goiano, despertando percepções dos ciclos da natureza. A dança que desconstrói o tempo aprisionado nos ponteiros do capitalismo, não aceita ser corpo máquina de produção. Corpo é organismo vivo, e vive pra gerar o corpo que dança o tempo que for necessário para gestar, o tempo para a vida e para a morte, como um ciclo que aduba a Terra e a torna fértil. Cíclica expande o tempo necessário para acordar o movimento sensível da respiração celular, do fluxo sanguíneo impulsionado pelo coração, para o som das plantas crescendo, o fluxo das águas correndo, o tempo que leva para assimilar novos e antigos sentimentos, o tempo que leva pra se despedir... Abrindo espaço para contemplar.

 

O mundo foi minha mãe quem fez - Ana Luíza Reis de Sá e Yaya Nascimento

DOC 15’ 2022

DIREÇÃO Ana Luíza Reis de Sá e Yaya Nascimento | ROTEIRO Ana Luíza Reis de Sá e Yaya Nascimento | FOTOGRAFIA Ana Luíza Reis de Sá e Yaya Nascimento | SOM Ana Luíza Reis de Sá e Yaya Nascimento | EDIÇÃO Luria Corrêa e Ana Luíza Reis de Sá | CAPTAÇÃO DE SOM Ana Luíza Reis de Sá, Yasmin Nascimento e Naira Rosana Dias | STILL Yasmin Luz, Ana Luíza Reis de Sá e Yasmin Nascimento

(@anaalureis)

SINOPSE: O mundo foi minha mãe quem fez se passa em duas periferias distintas de Goiânia. A partir das costuras de memória e afeto trazidas nas falas das matriarcas Eni e Daniela, traduz em  memórias e lembranças da maternidade dessas duas mulheres negras, em contextos distintos, mas que foram atravessadas pela maternidade solo nos anos 1990.

 

Isolada - Ana Domitila Rosa

FIC 12' 2022

DIREÇÃO Ana Domitila Rosa | ROTEIRO Ana Domitila Rosa | FOTOGRAFIA Nilma Ayumi | SOM Iara Daniel | EDIÇÃO Ana Domitila Rosa | DIREÇÃO DE ARTE Ana Domitila Rosa | PÓS PRODUÇÃO Nayara Terumi |  TRILHA SONORA Nayara Terumi

(@domilho)

SINOPSE: Isolada em Goiânia depois da evacuação da cidade, uma jovem reporta as notícias sobre a nova mutação do vírus da Covid-19 através de suas redes sociais. Ela mantém contato apenas com sua namorada até que um “fã” misterioso entra em sua vida. Coisas estranhas começam a acontecer e ela questiona se está realmente tão sozinha quanto pensa.

 

Marta Kalunga - Lucinete Morais, Marta Kalunga e Thaynara Rezende

DOC 30’ 2022

DIREÇÃO Lucinete Morais, Marta Kalunga e Thaynara Rezende | ROTEIRO Lucinete Morais e Marta Kalunga | FOTOGRAFIA Thaynara Rezende e DAFB | SOM Marlúcio Rezende | EDIÇÃO Thaynara Rezende e DAFB | REALIZAÇÃO Luppa Criativa, Casa Memória da Mulher Kalunga | PROTAGONISTA Marta Kalunga | ELENCO Iáia Procopia, Henry (Indy), Delcimar Borges (Cabeça), Edezio Silva (Parceiro) E Romão Ferreira | PESQUISA Lucinete Morais | ROTEIRO Lucinete Morais e Marta Kalunga | PRODUÇÃO EXECUTIVA Lucinete Morais | PRODUÇÃOLucinete Morais e Marta Kalunga | SOM DIRETO Thaynara Rezende e DAFB | TRILHA SONORA Marlúcio Rezende | MÚSICA ORIGINAL Josué do Cerrado | PREPARADORA CORPORAL Fernanda Muniz | ARTE GRÁFICA E CARTAZ Mariana Waechter | DISTRIBUIÇÃO Thaynara Rezende Produções | TRANSCRIÇÃO Janaina Santa Cruz, Thaynara Rezende e  DAFB

(@athaynararezende @martakalunga @lucinete_morais)

SINOPSE: Conduzidos pelo corpo/território de Marta, vamos de encontro com sua história, sua busca pela valorização da memória e preservação da cultura Kalunga, entremeadas por seu tear e dança da Sussia.


 

JÚRI OFICIAL

 

Tina

Atua como professora, pesquisadora e documentarista. Dirigiu diversos curtas-metragens, entre eles Areia, tijolo e mão (2019) e Entre-Espaço (2016), exibidos em eventos nacionais e internacionais. Trabalhou como pesquisadora cinematográfica nos longas-metragens Aos ventos que virão (Hermano Penna, 2013) e Batalha da Maria Antonia (Renato Tapajós, 2013). Em 2017, foi co-curadora e coordenadora da mostra Jorge Sanjinés: um cinema junto ao povo, no Centro Cultural São Paulo. Entre 2018 e 2020, foi professora de audiovisual no curso de Imagem e Som da Universidade Federal de São Carlos - UFSCAR. É pesquisadora do grupo Mirada - Estudos de Gênero e Audiovisual. Como pesquisadora e professora, atua na área de Comunicação Social, com ênfase em Audiovisual e Documentário.

 

Morg (Morgana Assunção)

Mestranda em Artes pela UNESPAR, com pesquisa sobre Cinema Ambiental e Cinema e Educação. Licenciada em Ciências Sociais pela UFG e Bacharel em Cinema e Audiovisual pelo IFG. Tem experiência como assistente de direção e programação de cineclube, atuando no Cine Mutamba. Foi mediadora do Inventar com a Diferença: Cinema, Educação e Direitos Humanos. É responsável pelo canal do youtube Literalmente Vlogando, desde 2011. 

 

Yo (Yolanda Margarida)

Bacharel em Cinema e Audiovisual pelo Instituto Federal de Goiás (2018) e Tecnóloga em Fotografia e Imagem pela Faculdade Cambury (2015). Foi extensionista do projeto Cine Mutamba do IFG Câmpus Cidade de Goiás, atuando como curadora, programadora e fotógrafa.  Foi roteirista e diretora dos curtas Procura-se Marina (2017), filme pelo qual levou o prêmio de melhor direção na mostra ABD Goiás; e Cris das 11 as 4 (2017),  pelo qual recebeu o prêmio de Diretora Iniciante no Edital do Audiovisual pelo Fundo de Cultura do estado de Goiás. Foi roteirista e diretora de fotografia do curta ID (exp.) (2017) e Assistente de Direção da Instalação Enxovia Forte” (2016). Participou como Júri Jovem do Pirenópolis doc edições 2016 a 2018.

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